30 de dez. de 2010
O Homem do ano
28 de dez. de 2010
O que querem as mulheres?
Plagiando o título do seriado da Rede Globo, pergunto: o que querem as mulheres? Alguns amigos disseram ter feito a a busca no Google, mas não encontraram a resposta e, com ar de piadinha machista, falaram que o computador travou. Essa pergunta sempre permeia nas rodas de amigos, mas nunca sabem ou simplesmente não querem encontrar a resposta.
25 de dez. de 2010
E agora? Quem poderá nos defender?
“Igualdade, justiça e liberdade são mais que palavras; são perspectivas”. Assim discursa a personagem principal do brilhante filme “V de Vingança” ao tratar da perda dessas perspectivas e da forma opressora de Estado que tomou controle de Londres no filme.
23 de dez. de 2010
Grilo, o Flautista de Hamelin do Calcanhar Rachado
21 de dez. de 2010
Época de mais contas...
18 de dez. de 2010
A razão do Leviatã
Postado por Eduardo Monte Bello
Após calorosos debates entre governo e oposição na Câmara de Saltinho nesta última terça-feira, o saltinhense irá ter que desembolsar uma quantia ainda maior no próximo ano para quitar seus impostos municipais.
Sim, caros amigos, a partir do próximo ano nós pagaremos nosso IPTU 10% mais caro que o atual. Pagaremos também 50% a mais de ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis – aquele pesado imposto que você deve pagar ao registrar a compra de um imóvel no cartório.
Não satisfeita com a atual arrecadação municipal, a prefeitura solicitou a aprovação da Câmara para o aumento desses impostos. O aumento teve a aprovação de seis vereadores, onde apenas dois deles foram contra esse abuso.
Aos presentes na Câmara, o que se pôde ver foi, mais uma vez, a defesa submissa dos vereadores pró-governo em relação ao aumento.
As justificativas dos vereadores foram as mais incongruentes até então ouvidas pela plateia presente. Chegou-se ao limite, na infeliz afirmação produzida por Edilson Bressan, quando este disse em tribuna que não veria mal em subir 50% o ITBI, até porque ‘eu não conheço ninguém aqui presente que já tenha pagado este imposto’, em suas palavras.
O que estava em jogo para a oposição não era apenas barrar os aumentos abusivos, como também se posicionar contrariamente a um governo com uma “despesa com pessoal” nas alturas em decorrência do alto índice de contratações de cidadãos saltinhenses feitas no atual governo. Estas contratações foram feitas por três motivos: primeiro, para honrar compromissos de campanha com certos eleitores; segundo, para “amarrar” politicamente grandes famílias com o emprego de um membro da mesma na prefeitura; por fim, de calar alguns “oposicionistas de fachada” com uma “boquinha” estável no setor público.
Um governo moderno com vistas a uma boa e responsável administração tem como função vital a “racionalização das despesas públicas”, isso quer dizer que assim como uma empresa privada, um governo deve tentar prestar a maior quantia de serviços possíveis à população, na melhor qualidade possível, com o menor número de pessoas possíveis, portanto, ao menor custo possível.
O atual governo está longe disso, na realidade, ele está no oposto desse rumo. Visando uma suposta reeleição, ele tenta com essas contratações, formar uma base eleitoral – à custa do dinheiro público – obrigada a devolver o favor dado por ele, ou seja, o voto.